Processos Comunicacionais em EAD: políticas, modelos e teorias
Palavras-chave:
Tecnologias na Educação, Educação a distância, Modelos comunicacionaisResumo
Após contextualizar a educação a distância no Brasil, o texto analisa os índices de atendimento de ensino superior colocados no Plano Nacional de Educação e mostra o quadro de necessidades de professores que o país possui. A carência de cerca de 250 mil professores para a educação básica motivou, em parte, os programas de formação de professores na modalidade a distância. A grande maioria de cursos de graduação a distância é de cursos de licenciatura, que formam professores para a educação básica. Tabelas com estatísticas recentes dão mostras de como tem crescido no Brasil as matrículas em cursos de graduação nessa modalidade formativa. Em seguida, reflete-se sobre as diferenças e semelhanças entre a educação presencial e a educação a distância e se analisa a interação nos cursos a distância on line e de como a mediação é fundamental nos processos educativos e exigem metodologias e materiais que potencializem a autonomia intelectual dos estudantes. É feita ainda uma abordagem sobre as concepções de EAD, na perspectiva da cidade e da fábrica, de Feenberg. Essa compreensão diferenciada de EAD entende que podemos construir uma sociedade que seja regida não pelo modelo da fábrica, obcecada pela eficácia obtida pela mecanização e a gestão, mas sim por uma outra lógica, que é a da cidade, que é o lugar das interações cosmopolitas e onde a comunicação se fortalece. É apresentado também um quadro que sintetiza os modelos de educação a distância. Finalizando o texto, reflete-se sobre os modelos comunicativos e sua relação com as concepções de educação a distância. Tais modelos são classificados em informacional, semiótico-informacional e semiótico-textual. Entretanto, a capacidade comunicativa propiciada pelas tecnologias de base computacional exige um modelo de interação em rede, no qual não há hierarquias e as relações comunicativas se potencializam.Downloads
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