Utilização do Instagram no ensino e aprendizagem de português língua estrangeira por alunos chineses na Universidade de Aveiro
DOI:
https://doi.org/10.17398/1695-288X.16.1.21Palabras clave:
Aprendizagem de línguas, Rede Social Instagram, Compreensão e proução verbo-visual, Português Língua Estrangeira, Web2.0 / Language Learning, Social Network Instagram, Verbal-visual comprehension and production, Portuguese as a Foreign Language, Web2.0Resumen
O presente artigo tem como principal escopo evidenciar as potencialidades da rede social Instagram como recurso didático para o ensino e aprendizagem de línguas. Para tanto, apresenta um estudo-piloto intitulado #aveiroenossople (Aveiro é nosso PLE) sobre o uso do Instagram em atividades complementares no ensino do Português para alunos chineses de Português Língua Estrangeira (PLE) da Universidade de Aveiro, cujos produtos foram publicitados na página do projeto #AveiroeNosso-PLE na plataforma Wix. Com o objetivo de investigar se a ferramenta social Instagram pode contribuir para o desenvolvimento de competências discursivas de aprendentes chineses, tanto na modalidade oral, quanto na escrita, a proposta em estudo foi ancorada numa concepção de língua como processo e interação, a partir da qual se compreende a produção e compreensão de texto – oral ou escrito – como prática social. No percurso metodológico foram cumpridas 3 etapas no desenvolvimento do trabalho, nomeadamente: (i) planeamento, (ii) implementação, e (iii) avaliação. Em linhas gerais, os resultados apontam para contribuições do uso do Instagram para o desenvolvimento de competências ligadas à produção e compreensão textual e multimodal, a competências culturais necessárias e intrínsecas à aprendizagem de uma língua estrangeira, bem como para a formação de comunidades de aprendizagem por meio da interação entre os participantes.
Descargas
Referencias
Al-Bahrani, A. & Patel, D. (2015). Incorporating Twitter, Instagram, and Facebook in Economics Classrooms. The Journal of Economic Education, 46(1), 56–67. Retirado de http://dx.doi.org/10.1080/00220485.2014.978922
Al-Ali, S. (2014) Embracing the Selfie Craze: Exploring the Possible Use of Instagram as a Language mLearning Tool. Issues and Trends in Educational Technology, 2(2). Retirado de https://journals.uair.arizona.edu/index.php/itet/article/view/18274/18092
Araújo, R. F. (2013). Recursos da Web 2.0 e suas contribuições na prática pedagógica do ensino de Biblioteconomia. InCID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 4, n. 1, p. 163-181, jan./jun. Retirado de: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v4i1p163-181
Ardichvili, A. (2008). Learning and knowledge sharing in virtual communities of practice: motivators, barriers, and enablers. Advances in Developing Human Resources. 10(4), 541-554. Retirado de: http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1523422308319536.
Bell, M. A. (2013). Picture this! Using Instagram with students. Internet@Schools,, 20(4), 23-25. Retirado de: http://connection.ebscohost.com/c/articles/90595503/picture-this-using-instagram-students
Bizarro, R (2012). Língua e cultura no ensino do PLE/PLS: Reflexões e exemplos. Lingvarvmarena. 3, 117 - 131. Retirado de: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/10953.pdf
Bottentuit, J. B. & Albuquerque, O. C. (2015). Ferramentas da Web 2.0 no processo de ensino aprendizagem da língua inglesa: um estudo na escola de Idiomas Yázigi na cidade de São Luís. Anais Eletrônicos do 6º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 2º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologia. Retirado de: http://www.nehte.com.br/simposio/anais/Anais-Hipertexto-2015/Ferramentas%20Web.pdf
Bozkurt, A. & Ataizi, M. (2015). English 2.0: Learning and Acquisition of English in the Networked Globe with the Connectivist Approach. Contemporary Educational Technology, 2015, 6(2), 155-168. Retirado de: http://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ1105725.pdf
Campión, R. S., & Nalda, F. N. (2012). Web 2.0 and higher education: its educational use in the university environment. European Journal of Open, Distance and E-Learning, 2, 1-18. Retirado de: https://eric.ed.gov/?id=EJ992491
Coll, C., & Monereo, C. (2010). Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. São Paulo: Artmed.
Costa, C., Alvelos, H., & Teixeira, L. (2015). The use of Web 2.0 tools by students in learning and leisure contexts: a study in a Portuguese institution of higher education. Technology, Pedagogy and Education, 25(3), 377–394. Retirado de: http://dx.doi.org/10.1080/1475939X.2015.1057611
Gabriel, M. (2013). Educ@r: a (r)evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva.
Huang, W., Hood, D. W., & Yoo, S. J. (2014). Motivational support in Web 2.0 learning environments: a regression analysis based on the integrative theory of motivation, volition and performance. Innovations in Education and Teaching International, 2014, Vol. 51, No. 6, 631–641. Retirado de: http://dx.doi.org/10.1080/14703297.2013.796718
Huang, W., Hood, D. W., & Yoo, S. J. (2014). Motivational support in Web 2.0 learning environments: a regression analysis based on the integrative theory of motivation, volition and performance. Innovations in Education and Teaching International, 51(6), 631–641. Retirado de: http://dx.doi.org/10.1080/14703297.2013.796718
Leite, B. S. & Leão, M. B. C. (2009). A Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem no ensino de ciências. En J. Sánchez (Ed.): Nuevas Ideas en Informática Educativa, Volumen 5, pp. 77 – 82, Santiago de Chile. Retirado de: http://www.tise.cl/2009/tise_2009/pdf/10.pdf
Maloney, E. (2007). What Web 2.0 can teach us about learning. Chronicle of Higher Education, 53(18), B26. Retirado de https://eric.ed.gov/?id=EJ756805
Moreira, C. & Nascimento, N. (2012). Letramento digital e cultura tecnológica: Uma apropriação escolar urgente. Linguagens, identidades e letramentos, 2(2), 53-66. Retirado de: http://www.poscritica.uneb.br/revistaponti/arquivos/volume2-n2/7.LETRAMENTO-DIGITAL-E-CULTURA-revistaponti-vol2-n2.pdf
O’Reilly, T. (2005). What is Web 2.0 – Design patterns and business models for the next generation of software. Retirado de: http://oreilly.com/web2/archive/what-isweb-20.html
Rojo, R. (2011). A Teoria dos gêneros discursivos do círculo de Bakhtin e os multiletramentos. São Paulo: Unicamp.
Romani, C. C. (2007). Aprendizaje colaborativo. Nuevos modelos para uso educativo. En C. C. Romani & H. P. Kuklinski, Planeta Web 2.0 inteligencia colectiva o medios fast food. México: Flasco.
Safran, C., Helic, C., & Gutl, C. (2007). E-Learning practices and Web 2.0. In Proceedings
of ICL 2007, Villach, Austria.
Selwyn, N. (2007). Web 2.0 applications as alternative environments for informal learning –A critical review. Paper for OCED-KERIS expert meeting, South Korea, 16–19 October 2007. Session 6 – Alternative Learning Environments in Practice: Using ICT to Change Impact and Outcomes. Retirado de: https://www1.oecd.org/edu/ceri/39458556.pdf
Silva, S. (2009). Blog como recurso educacional na Web 2.0. Revista Iluminart do IFSP. 1(3), 27-35. Retirado de: http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/artigos/blogs/4.pdf
Xavier, A. C. (2015). Desafio do hipertexto e estratégias de sobrevivência do sujeito contemporâneo. Estudos da Língua(gem), Vitória da Conquista, 13(2), 73-90. Retirado de: http://www.estudosdalinguagem.org/index.php/estudosdalinguagem/article/viewFile/473/426
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
1. Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 International (CC BY-NC-ND), que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
2. Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
3. Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales) antes y durante el proceso de revisión y publicación, ya que puede conducir a intercambios productivos y a una mayor y más rápida difusión del trabajo publicado (vea The Effect of Open Access).