Computational thinking unplugged to plugged in the mathematic learning process
DOI:
https://doi.org/10.17398/1695-288X.21.1.75Keywords:
Digital Technologies of Information and Communication, Computational Thinking, Mathematics, Basic Education and final years of Elementary SchoolAbstract
This article is an excerpt from the dissertation entitled «Computational thinking in the mathematics learning process in the final years of elementary school», linked to the Master Program in Management and Educational Practices (PROGEPE) at Nove de Julho University, in particular, to the Research and intervention line learning methodology and teaching pratices (LIMAPE). Its objective was to analyze how the development of computational thinking at school contributes to the teaching and learning process of Mathematics, within the scope of Basic Education, specifically, in the final years of Elementary Education. The research was carried out in a state school, located in the city of São Paulo / SP / Brazil. 54 students from the eighth year of the final years of elementary school participated in the research. The methodology used was of a qualitative nature, developed through an intervention research. The data collection instruments used were: questionnaires, focus groups and participant observation. As main results, it was evidenced that the pedagogical practices provide the development of computational thinking, articulated to Mathematics, in particular, the development of programming in the school environment, expanding the possibilities for the construction of new knowledge, in a more collaborative, meaningful and contextualized, still offering countless opportunities for the development of technological and logical-mathematical skills, among others, considered essential to students in the current scenario.
Downloads
References
Baltazar, R. V. (2005). As estratégias utilizadas pelos professores para trabalhar com os números inteiros. Recuperado de http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000027/0000276A.pdf
Bell, T., Witten, I. & Fellws, M. (2011). Computer Science Unplugged – Ensinando Ciência da Computação sem o uso do Computador. Recuperado de https://classic.csunplugged.org/wp-content/uploads/2014/12/CSUnpluggedTeachers-portuguese-brazil-feb-2011.pdf
Bender, W. N. (2014). Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. São Paulo: Penso Editora.
Brackmann, C. P. (2017). Desenvolvimento do Pensamento Computacional através de atividades desplugadas na Educação Básica. Tese (Doutorado em Informática na Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/172208/001054290.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Brasil. (2018). Ministério da Educação (MEC). Base Nacional Comum Curricular. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/
D’Ambrósio, U. (2019). Desafios da educação matemática no novo milênio. Educação Matemática Em Revista, 14-17. Recuperado de http://sbem.iuri0094.hospedagemdesites.ws/revista/index.php/emr/article/view/1705
Fortes, C. C. (2009). Interdisciplinaridade: origem, conceito e valor. Revista Acadêmica SENAC, set./nov.
Fortuna, T. R. (2000). O Jogo e a Educação: uma experiência na formação do educador. In Santos, Santa Marli Pires dos (org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes.
Franco, M. G. (2009). A apropriação das tecnologias da informação e comunicação por jovens e adultos não alfabetizados: um direito humano a ser garantido. Tese (Doutorado em Educação), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/10129/1/Monica%20Gardelli%20Franco.pdf
Freire, P. (1983). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Grizioti, M., & Kynigos, C. (2021). Code the mime: A 3D programmable charades game for computational thinking in MaLT2. British Journal of Educational Technology, 52(3), 1004-1023. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/351126120_Code_the_mime_A_3D_programmable_charades_game_for_computational_thinking_in_MaLT2
Hargrove, R. (2006). Colaboração Criativa: a interação de talento e diversidade para obter resultados positivos. São Paulo: Cultrix.
Jesus, C., Vasconcelos, J. B. & Lima, R. (2016). Scratch e kodu: Iniciação à programação no Ensino Básico. Lisboa: FCA – Editora de Informática.
Lee, I. (2014). CSTA Computational Thinkin Task Force.
Lyon, J., & J. Magana, A. (2020). Computational thinking in higher education: A review of the literature. Computer Applications in Engineering Education, 28 (5), 1174-1189. Recuperado de https://doi-org.ez345.periodicos.capes.gov.br/10.1002/cae.22295
Mattar, J. (2010). Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Nacarato, A. M. & Lima, C. N. do M. F. de. (2009). A investigação da própria prática: mobilização e apropriação de saberes profissionais em Matemática. Educação em Revista, Belo Horizonte 25 (2), 241-266, ago. Recuperado em http://www.scielo.br/pdf/edur/v25n2/11.pdf
Nunes, D. J. (2011). Ciência da computação na educação básica. Jornal da Ciência, SBPC.
Papert, S. & Harel, I. (1991). Constructionism: research reports and essays, 1985-1990. Norwood, N. J: Ablex Pub. Corp.
Parrilla, A. & Daniels, H. (2004). Criação e desenvolvimento de grupos de apoio para professores. São Paulo: Loyola.
Prensky, M. (2010). Não me atrapalhe mãe – Eu estou aprendendo: como os videogames estão preparando nossos filhos para o sucesso no século XXI – e como você pode ajudar. São Paulo: Phorte.
Prensky, M. (2001). Nativos Digitais, Imigrantes Digitais. Recuperado de http://www.colegiongeracao.com.br/novageracao/2_intencoes/nativos.pdf
Ribeiro, L., Foss, L., & Cavalheiro, S. A. da C. (2017). Entendendo o pensamento computacional. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/318121300_Entendendo_o_Pensamento_Computacional
Saccol, A., SCchlemmer, E. & Barbosa, J. (2010). M-learning e u-learning: novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Scaico, P. D., Henrique, M. S., Cunha, F. O. M. & Alencar, Y. M. de. (2012). Um relato de experiências de estagiários da licenciatura em computação com o ensino de computação para crianças. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação. Recuperado de https://doi.org/10.22456/1679-1916.36377
Sica, C. (2008). Ciência da Computação no Ensino Básico e Médio. Recuperado de http://blogs.odiario.com/carlossica/2011/10/07/ciencia-da-computacao-no-ensinomedio/
Torres, P. L., Alcântara, P. R. & Irala, E. A. F. (2014). Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, 4 (13), 129-145. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/7052/6932
Viana, A. e Castilho, J. (2002). Percebendo o corpo. In Garcia, Regina Leite (org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A.
Wilson, B. C. & Shrock, S. (2001). Contributing to success in an introductory computer science course: a study of twelve factors. SIGCSE ’01. Proceedings of SIGCSE '01. New York: ACM.
Wing, J. M. (2006). Computational Thinking: what and why. Recuperado de http://www.cs.cmu.edu/link/research-notebook-computational-thinking-what-and-why
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal accept the following conditions:
1. The Author retains copyright in the article. Upon acceptance of the article, the author shall grant to the Publisher the right of first publication of the article. with the dcoument registered with the Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivative 4.0 International (CC BY-NC-ND) license, which allows to third parties to use what is published whenever they mention the authorship of the work and the first publication in this journal.
2. Authors can make other independent and additional contractual agreements for the non-exclusive distribution of the article published in this journal (eg, include it in an institutional repository or publish it in a book) provided they clearly indicate that the work was published for the first time in this journal.
3. Authors are allowed and recommended to publish their work on the Internet (for example on institutional or personal pages) before and during the review and publication process, as it can lead to productive exchanges and a greater and faster diffusion of published work (see The Effect of Open Access).