Computational thinking unplugged to plugged in the mathematic learning process

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17398/1695-288X.21.1.75

Keywords:

Digital Technologies of Information and Communication, Computational Thinking, Mathematics, Basic Education and final years of Elementary School

Abstract

This article is an excerpt from the dissertation entitled «Computational thinking in the mathematics learning process in the final years of elementary school», linked to the Master Program in Management and Educational Practices (PROGEPE) at Nove de Julho University, in particular, to the Research and intervention line learning methodology and teaching pratices (LIMAPE). Its objective was to analyze how the development of computational thinking at school contributes to the teaching and learning process of Mathematics, within the scope of Basic Education, specifically, in the final years of Elementary Education. The research was carried out in a state school, located in the city of São Paulo / SP / Brazil. 54 students from the eighth year of the final years of elementary school participated in the research. The methodology used was of a qualitative nature, developed through an intervention research. The data collection instruments used were: questionnaires, focus groups and participant observation. As main results, it was evidenced that the pedagogical practices provide the development of computational thinking, articulated to Mathematics, in particular, the development of programming in the school environment, expanding the possibilities for the construction of new knowledge, in a more collaborative, meaningful and contextualized, still offering countless opportunities for the development of technological and logical-mathematical skills, among others, considered essential to students in the current scenario.

Author Biographies

  • Ingrid Santella, Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

    Mestra em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão e Práticas Educacionais (PROGEPE) pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Graduada em Licenciatura Plena em Matemática e Pedagogia pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Lato Sensu em Gestão Financeira e Orçamentária pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Coordenadora Pedagógica na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

  • Adriana Aparecida de Lima Terçariol, Universidade Nove de Julho

    Doutora em Educação e Currículo pela PUC/SP. Docente no Curso de Pedagogia e Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) e Mestrado em Gestão e Práticas Educacionais (PROGEPE) na Universidade Nove de Julho (UNINOVE-SP). Integra a linha de Pesquisa Educação Popular e Culturas (LIPECULT) e Linha de Pesquisa e de Intervenção e Gestão Educacional (LIPIGES). Líder do Grupo de “Pesquisa em Educação, Tecnologias e Cultura Digital”.

  • Elisangela Aparecida Bulla Ikeshoji, 18981102222

    Docente da Educação Básica, Técnica e Tecnológica

    Doutoranda em Educação na Universidade Nove de Julho (UNINOVE)

References

Baltazar, R. V. (2005). As estratégias utilizadas pelos professores para trabalhar com os números inteiros. Recuperado de http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000027/0000276A.pdf

Bell, T., Witten, I. & Fellws, M. (2011). Computer Science Unplugged – Ensinando Ciência da Computação sem o uso do Computador. Recuperado de https://classic.csunplugged.org/wp-content/uploads/2014/12/CSUnpluggedTeachers-portuguese-brazil-feb-2011.pdf

Bender, W. N. (2014). Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. São Paulo: Penso Editora.

Brackmann, C. P. (2017). Desenvolvimento do Pensamento Computacional através de atividades desplugadas na Educação Básica. Tese (Doutorado em Informática na Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/172208/001054290.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Brasil. (2018). Ministério da Educação (MEC). Base Nacional Comum Curricular. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/

D’Ambrósio, U. (2019). Desafios da educação matemática no novo milênio. Educação Matemática Em Revista, 14-17. Recuperado de http://sbem.iuri0094.hospedagemdesites.ws/revista/index.php/emr/article/view/1705

Fortes, C. C. (2009). Interdisciplinaridade: origem, conceito e valor. Revista Acadêmica SENAC, set./­nov.

Fortuna, T. R. (2000). O Jogo e a Educação: uma experiência na formação do educador. In Santos, Santa Marli Pires dos (org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes.

Franco, M. G. (2009). A apropriação das tecnologias da informação e comunicação por jovens e adultos não alfabetizados: um direito humano a ser garantido. Tese (Doutorado em Educação), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/10129/1/Monica%20Gardelli%20Franco.pdf

Freire, P. (1983). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Grizioti, M., & Kynigos, C. (2021). Code the mime: A 3D programmable charades game for computational thinking in MaLT2. British Journal of Educational Technology, 52(3), 1004-1023. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/351126120_Code_the_mime_A_3D_programmable_charades_game_for_computational_thinking_in_MaLT2

Hargrove, R. (2006). Colaboração Criativa: a interação de talento e diversidade para obter resultados positivos. São Paulo: Cultrix.

Jesus, C., Vasconcelos, J. B. & Lima, R. (2016). Scratch e kodu: Iniciação à programação no Ensino Básico. Lisboa: FCA – Editora de Informática.

Lee, I. (2014). CSTA Computational Thinkin Task Force.

Lyon, J., & J. Magana, A. (2020). Computational thinking in higher education: A review of the literature. Computer Applications in Engineering Education, 28 (5), 1174-1189. Recuperado de https://doi-org.ez345.periodicos.capes.gov.br/10.1002/cae.22295

Mattar, J. (2010). Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Nacarato, A. M. & Lima, C. N. do M. F. de. (2009). A investigação da própria prática: mobilização e apropriação de saberes profissionais em Matemática. Educação em Revista, Belo Horizonte 25 (2), 241-266, ago. Recuperado em http://www.scielo.br/pdf/edur/v25n2/11.pdf

Nunes, D. J. (2011). Ciência da computação na educação básica. Jornal da Ciência, SBPC.

Papert, S. & Harel, I. (1991). Constructionism: research reports and essays, 1985-1990. Norwood, N. J: Ablex Pub. Corp.

Parrilla, A. & Daniels, H. (2004). Criação e desenvolvimento de grupos de apoio para professores. São Paulo: Loyola.

Prensky, M. (2010). Não me atrapalhe mãe – Eu estou aprendendo: como os videogames estão preparando nossos filhos para o sucesso no século XXI – e como você pode ajudar. São Paulo: Phorte.

Prensky, M. (2001). Nativos Digitais, Imigrantes Digitais. Recuperado de http://www.colegiongeracao.com.br/novageracao/2_intencoes/nativos.pdf

Ribeiro, L., Foss, L., & Cavalheiro, S. A. da C. (2017). Entendendo o pensamento computacional. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/318121300_Entendendo_o_Pensamento_Computacional

Saccol, A., SCchlemmer, E. & Barbosa, J. (2010). M-learning e u-learning: novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Scaico, P. D., Henrique, M. S., Cunha, F. O. M. & Alencar, Y. M. de. (2012). Um relato de experiências de estagiários da licenciatura em computação com o ensino de computação para crianças. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação. Recuperado de https://doi.org/10.22456/1679-1916.36377

Sica, C. (2008). Ciência da Computação no Ensino Básico e Médio. Recuperado de http://blogs.odiario.com/carlossica/2011/10/07/ciencia-da-computacao-no-ensinomedio/

Torres, P. L., Alcântara, P. R. & Irala, E. A. F. (2014). Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, 4 (13), 129-145. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/7052/6932

Viana, A. e Castilho, J. (2002). Percebendo o corpo. In Garcia, Regina Leite (org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A.

Wilson, B. C. & Shrock, S. (2001). Contributing to success in an introductory computer science course: a study of twelve factors. SIGCSE ’01. Proceedings of SIGCSE '01. New York: ACM.

Wing, J. M. (2006). Computational Thinking: what and why. Recuperado de http://www.cs.cmu.edu/link/research-notebook-computational-thinking-what-and-why

Published

2022-01-28

Issue

Section

Articles

How to Cite

Computational thinking unplugged to plugged in the mathematic learning process. (2022). Latin American Journal of Educational Technology - RELATEC, 21(1), 75-95. https://doi.org/10.17398/1695-288X.21.1.75

Similar Articles

1-10 of 504

You may also start an advanced similarity search for this article.

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>