Uso de repositórios de recursos educacionais abertos nas práticas pedagógicas: uma revisão sistemática

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17398/1695-288X.19.2.115

Palavras-chave:

Educação, Objetos de Aprendizagem, Recursos Educacionais Abertos, Repositórios de Objetos de Aprendizagem, Tecnologias de Informação e Comunicação

Resumo

A criação de Recursos Educacionais Abertos (REA) tem como princípio básico fornecer acesso democrático ao conhecimento. Para atingir esse objetivo, os REA devem estar disponíveis em Repositórios de Objetos de Aprendizagem (ROA) e devem estar acessíveis gratuitamente. O objetivo desta pesquisa é identificar o uso de ROA em práticas pedagógicas e as condições necessárias para que o material de apoio seja um REA. Os dados para esta pesquisa foram coletados a partir de artigos científicos, publicados de 2014 a 2018, disponíveis nas bases de dados científicas Web of Science, Scopus, DOAJ, ERIC, Redalyc e em repositórios institucionais de publicações científicas disponibilizados no Brasil e na Espanha. A pesquisa consistiu em identificar artigos que relatassem propostas de práticas de ensino-aprendizagem que usassem repositórios e recursos de acesso aberto. Aplicando os métodos de revisão sistemática foram recuperadas inicialmente 1.201 publicações, e a partir desta lista, foram selecionados 42 artigos para leitura e análise, por apresentarem conteúdo relevante com o tema dessa pesquisa. Foi possível identificar iniciativas de ensino utilizando REA, práticas estas com propósitos de adquirir conhecimentos tecnológicos e utilizá-los para promover o aprendizado participativo e colaborativo com o uso de REA. No entanto, não foi possível reconhecer práticas consolidadas nas publicações, pois os REA apresentados não estavam disponíveis para uso gratuito e, portanto, se distanciaram do conceito de acesso aberto.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografias do Autor

  • Flavio Ferreira Borges, Português (Brasil)

    Doutorando em Educação no programa de Pós-Graduação de Educação da Universidade de Brasília (UnB), na linha de pesquisa Educação Tecnologias e Comunicação (ETEC), em regime de Cotutela com a Universidade Nacional de Educação a Distânia (UNED), Madrid/ES. Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), especialização em Informática Educativa pela Universidade Federal de Lavras em Minas Gerais (UFLA). Graduado em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade de Rio Verde (UniRV) em Goiás . Professor Adjunto II na Universidade Federal de Jataí (UFJ) em Goiás, lotado no curso de Ciências da Computação. 

  • Janaína Angelina Teixeira, Universidad de Brasília (Brasil)

    Pedagoga, especialista em educação a distância, mestra em administração e doutoranda em educação pela Universidade de Brasília. Janaina já ministrou palestras sobre formação de tutores, formação de professores e ferramentas pedagógicas para prática docente em instituições como INEP e UnB. É professora substituta na faculdade de educação da Universidade de Brasília, departamento de Planejamento e Administração e pesquisadora sênior no termo de cooperação 01/2015 MJ/SENACON e FUB/CDT -  Prospecção de tecnologias da informação aplicadas às políticas públicas de proteção à defesa do consumidor. Atuou como tutora na Universidade Aberta do Brasil, no curso de pedagogia de 2012 a 2015, foi coordenadora pedagógica de cursos na modalidade à distância para diversos órgãos públicos e privados, dentre eles: TRE-AM, SEBRAE-Nacional; ABRANDH; Justiça Federal seção judiciária do DF; Ministério do Trabalho e FIOCRUZ. Atuou como gerente pedagógica de 2012 a 2015 no Programa de Formação Técnica em Mediação e Conciliação da Escola Nacional de Mediação e Conciliação – ENAM. Foi supervisora pedagógica no projeto Desenvolvimento de Processos Inovadores para Formulação de Políticas Públicas de Voluntariado em Megaeventos. É pesquisadora na área de metodologias ativas, educação a distância, formação de professores, gamificação, tecnologias móveis e inovação em serviços.

  • Sara Osuna Acedo, Universidade Nacional de Educação a Distância (Espanha)

    Sara Osuna-Acedo es doctora en Filosofía y Ciencias de la Educación por la UNED desde el año 2004. Es profesora de Comunicación y Educación en la UNED.
    Sus líneas de investigación son MOOC (sMOOC y tMOOC), convergencia de medios, escenarios digitales, discapacidad y diseño para todos, aprendizaje digital y redes sociales, publicando artículos científicos en revistas internacionales de primer nivel.
    Coordinó el proyecto europeo "(ECO) “Elearning, Communication and Open-data Mobile, Massive and Ubiquitous Learning”, durante 3 años, donde participaron 21 partners de nueve países diferentes. Asimismo, ha sido investigadora en proyectos competitivos de investigación recientes, siendo el último "Transalfabetismo. Competencias transmedia y estrategias informales de aprendizaje de los adolescentes" del Ministerio de Economía y Competitividad.
    Por último, en la UNED tomó el cargo de Coordinadora de Cursos Institucionales, durante 3 años, y de Vicerrectora adjunta de Formación Permanente, durante cuatro.

Referências

Amiel, T., & Soares, T. C. (2016). Identifying Tensions in the Use of Open Licenses in OER Repositories. The International Review of Research in Open and Distributed Learning, 17(3). doi: 10.19173/irrodl.v17i3.2426

Aparici, R., & Osuna Acedo, S. (2013). La cultura de la participación. Revista Mediterránea de Comunicación, 4(2), 137–148. doi: https://doi.org/10.14198/MEDCOM2013.4.2.07

Atenas, J., & Havemann, L. (2014). Questions of quality in repositories of open educational resources: A literature review. Research in Learning Technology, 22. doi: https://doi.org/10.3402/rlt.v22.20889

Atkins, D. E., Brown, J. S., & Hammond, A. L. (2007). A Review of the Open Educational Resources (OER) Movement: Achievements, Challenges, and New Opportunities. A Report to The William and Flora Hewlett Foundation, 84.

Barbosa, C. M. A. M. (2012). A aprendizagem mediada por TIC: interação e cognição em perspectiva. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, 11, 83–100. doi: https://doi.org/10.17143/rbaad.v11i0.242

CAPES, C. de A. de P. de N. S. (2014). Documento de orientação de avalição: Critérios de Classificação Qualis—Ensino (p. 9). Brasília: Ministério da Educação.

Carvalho, M. (2019). Recursos educacionais abertos na Universidade Aberta. A rede como estratégia de comunicação e sustentabilidade. Cadernos BAD, 0(1), 201–211.

Cebrián-Robles, V., Raposo-Rivas, M., & Duarte-Freitas, M. do C. (2018). Acceso libre y antiplagio en los repositorios institucionales y bibliotecas de las Facultades de Educación en España. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa - RELATEC, 17(2), 41–56. doi: https://doi.org/10.17398/1695-288X.17.2.41

Clements, K., Pawlowski, J., & Manouselis, N. (2015). Open educational resources repositories literature review – Towards a comprehensive quality approaches framework. Computers in Human Behavior, 51, 1098–1106. doi: https://doi.org/10.1016/j.chb.2015.03.026

Colomé, D. (2019). Objetos de Aprendizaje y Recursos Educativos Abiertos en Educación Superior. Edutec. Revista Electrónica de Tecnología Educativa, (69), 89–101. doi: 10.21556/edutec.2019.69.1221

Coughlan, T., & Perryman, L.-A. (2015, abril 22). Learning from the innovative open practices of three international health projects outside academia. Apresentado em Open Education Global Conference 2015, Banff, Alberta, Canada. Recuperado de http://conference.oeconsortium.org/2015/

Downes, S. (2007). Models for Sustainable Open Educational Resources. Interdisciplinary Journal of E-Skills and Lifelong Learning, 3, 029–044. doi: https://doi.org/10.28945/384

Galvão, T. F., Pansani, T. de S. A., & Harrad, D. (2015). Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(2), 335–342. doi: https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000200017

García-Peñalvo, F. J. (2017, novembro). Mapeos sistemáticos de literatura, revisiones sistemáticas de literat…. Educación apresentado em Grupo GRIAL, Salamanca/España. Recuperado de https://es.slideshare.net/grialusal/mapeos-sistemticos-de-literatura-revisiones-sistemticas-de-literatura-y-benchmarking-de-programas-formativos/grialusal/mapeos-sistemticos-de-literatura-revisiones-sistemticas-de-literatura-y-benchmarking-de-programas-formativos

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4a). São Paulo: Atlas.

Gil, J. (2018). Interconectados apostando por la construcción colectiva del conocimiento aprendizaje móvil en educación infantil y primaria. Píxel-Bit. Revista de Medios y Educación, 1–15. doi: https://doi.org/10.12795/pixelbit.2019.i54.10

Gordillo Méndez, A., Barra Arias, E., & Quemada Vives, J. (2018). Estimación de Calidad de Objetos de Aprendizaje en Repositorios de Recursos Educativos Abiertos Basada en las Interacciones de los Estudiantes. Educación XX1, 21(1). doi: https://doi.org/10.5944/educxx1.20196

Hanief Bhat, M. (2010). Interoperability of open access repositories in computer science and IT – an evaluation. Library Hi Tech, 28(1), 107–118. doi: 10.1108/07378831011026724

Hennessy, S., Haßler, B., & Hofmann, R. (2015). Pedagogic change by Zambian primary school teachers participating in the OER4Schools professional development programme for one year. Research Papers in Education, 31(4), 399–427. doi: https://doi.org/10.1080/02671522.2015.1073343

Heredia, J. de M., Rodrigues, R. S., & Vieira, E. M. F. (2017). Produção científica sobre Recursos Educacionais Abertos. Transinformação, 29(1), 101–113. doi: https://doi.org/10.1590/2318-08892017000100010

Hodgins, H. W. (2002). The future of learning objects. In D. A. Wiley, D. S. Hueston, M. F. Sullivan, & P. Harris (Orgs.), The Instructional Use of Learning Objects (p. 299). Bloomington, Indiana: Printed by Tichenor Printing.

Koutsomitropoulos, D. A., & Solomou, G. D. (2018). A learning object ontology repository to support annotation and discovery of educational resources using semantic thesauri. IFLA Journal, 44(1), 4–22. doi: https://doi.org/10.1177/0340035217737559

Leffa, V. J. (2016). Uma Outra Aprendizagem é Possível: Colaboração em Massa, Recursos Educacionais Abertos e Ensino de Línguas. Trabalhos em Linguística Aplicada, 55(2), 353–378. doi: https://doi.org/10.1590/010318134942176081

Lynch, C. A. (2003). Institutional Repositories: Essential Infrastructure For Scholarship In The Digital Age. Portal: Libraries and the Academy, 3(2), 327–336. doi: 10.1353/pla.2003.0039

Marta-Lazo, C., Frau-Meigs, D., & Osuna-Acedo, S. (2018). Collaborative lifelong learning and professional transfer. Case study: ECO European Project. Interactive Learning Environments, 1–13. doi: https://doi.org/10.1080/10494820.2018.1451346

Martín, A. G., & González, A. T. (2018). Educación Mediática y su Didáctica. Una Propuesta para la Formación del Profesorado en TIC y Medios. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 91(32.1), 15–27.

Miller, P. (2000). Interoperability: What Is It and Why Should I Want It? Ariadne, (24). Recuperado de http://www.ariadne.ac.uk/issue/24/interoperability/

Miró, J. D. V., Baquero-Arnal, P., Civera, J., Turró, C., & Juan, A. (2018). Multilingual Videos for MOOCs and OER. Educational Technology & Society, 21(2), 1–12.

Mitchell, C., & Chu, M. (2014). Open Education Resources: The New Paradigm in Academic Libraries.

Montoya, M. S. R. (2015). Acceso abierto y su repercusión en la Sociedad del Conocimiento: Reflexiones de casos prácticos en Latinoamérica. Education in the Knowledge Society (EKS), 16(1), 103–118. doi: 10.14201/eks2015161103118

Morales, L. D. G., & Montoya, M. S. R. (2014). Uso de recursos educativos abiertos (REA) y objetos de aprendizaje (OA) en educación básica. Education in the Knowledge Society (EKS), 15(2), 86–107. doi: https://doi.org/10.14201/eks.11888

Moran, J. M. (2006). Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In J. M. Moran, M. T. Masetto, & M. A. Behrens (Orgs.), Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica (10a). Campinas/SP: Papirus.

OCDE. (2007). Giving Knowledge for Free: The Emergence of Open Educational Resources. France: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico. Recuperado de https://www.oecd-ilibrary.org/education/giving-knowledge-for-free_9789264032125-en

Osuna Acedo, S., & Escaño González, C. (2016). MOOC: transitando caminos educomunicativos hacia el conocimiento democratizado, abierto y común. Revista Mediterránea de Comunicación, 7(2), 3–6. doi: https://doi.org/10.14198/MEDCOM2016.7.2.20

Raman, R., Achuthan, K., Nedungadi, P., Diwakar, S., & Bose, R. (2014). The VLAB OER experience: Modeling potential-adopter student acceptance. IEEE Transactions on Education, 57, 235–241. doi: https://doi.org/10.1109/TE.2013.2294152

Ribeiro, L. A. M., & Gasque, K. C. G. D. (2015). Letramento Informacional e Midiático para professores do século XXI. Em Questão, 21(2), 203. doi: https://doi.org/10.19132/1808-5245212.203-221

Rodrigues Rezende, L. V., Lima Torres, D., & Cruz-Riascos, S. (2016). Herramientas de acceso abierto en la Universidade Federal de Goiás, Brasil: Una prospección. Revista Interamericana de Bibliotecología, 39(2), 163–170. doi: https://doi.org/10.17533/udea.rib.v39n2a07

Roeder, I., Severengiz, M., Stark, R., & Seliger, G. (2017). Open Educational Resources as a Driver for Manufacturing-related Education for Learning of Sustainable Development. Procedia Manufacturing, 8, 81–88. doi: https://doi.org/10.1016/j.promfg.2017.02.010

Ruiz, C. J. G., Gómez, S. M., & Navarro, A. V. (2018). Portales educativos: La producción de materiales didácticos digitales. @tic. revista d’innovació educativa, (20), 89–97. doi: https://doi.org/10.7203/attic.20.12139

Ruiz-Iniesta, A., Jiménez-Díaz, G., & Gómez-Albarrán, M. (2014). A Semantically Enriched Context-Aware OER Recommendation Strategy and Its Application to a Computer Science OER Repository. IEEE Transactions on Education, 57(4), 255–260. doi: https://doi.org/10.1109/TE.2014.2309554

Sánchez García, J. M., & Toledo Morales, P. (2015). Aproximación al uso de recursos educativos abiertos para ciencias sociales en educación secundaria y bachillerato. Prisma Social: revista de investigación social, 1(15), 222–253.

Silva, M. (2010). Sala de aula interativa (Edição: 7a). Edições Loyola.

Teles, L. F. (2015). Dimensões da aprendizagem colaborativa no design e gerenciamento de ambientes online. ARTEFACTUM - Revista de estudos em Linguagens e Tecnologia, 11(2). Recuperado de http://artefactum.rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/780

Torres, P. L., Behrens, M. A., & Moreira Matos, E. (2015). Prática pedagógica numa visão complexa na educação presencial e a distância: Os ´REAS´ como recurso para pesquisar, ensinar e aprender. Revista Diálogo Educacional, 15, 443. doi: https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.15.045.DS04

Torres-Diaz, J. C., Valdiviezo, P., & Jara, D. I. (2013). Integración de redes sociales y entornos virtuales de aprendizaje. Revista de Educación a distancia, 35, 8. doi: https://doi.org/10.1186/s12905-017-0390-2

Tovar Gutiérrez, D. M., López Ibarra, A., & Ramírez Montoya, M. S. (2014). Estrategias de comunicación para potenciar el uso de Recursos Educativos Abiertos (REA) a través de repositorios y metaconectores. Innovar, 24(52), 67–78. doi: https://doi.org/10.15446/innovar.v24n52.42523

UNESCO. (2002, julho). Forum on the Impact of Open Courseware for Higher Education in Developing Countries.
UNESCO Digital Library, Paris. Recuperado de https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000128515

UNESCO. (2015). Guía Básica de Recursos Educativos Abiertos (REA). Recuperado 5 de junho de 2019, de Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura website: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000232986

Urrútia, G., & Bonfill, X. (2010). Declaración PRISMA: Una propuesta para mejorar la publicación de revisiones sistemáticas y metaanálisis. Medicina Clínica, 135(11), 507–511. doi: 10.1016/j.medcli.2010.01.015

Vygotsky, L. S., & Schilling, C. (2003). Psicologia Pedagógica. Porto Alegre: Artmed.

Whyte, S., Schmid, E. C., Thompson, S. van H., & Oberhofer, M. (2014). Open educational resources for CALL teacher education: The iTILT interactive whiteboard project. Computer Assisted Language Learning, 27(2), 122–148. doi: https://doi.org/10.1080/09588221.2013.818558

Wiley, D. A. (2000). Connecting learning objects to instructional design theory: A definition, a metaphor, and a taxonomy. In D. A. Wiley (Org.), The Instructional Use of Learning Objects: Online Version (1a). online: reusability.org. Recuperado de http://reusability.org/read/chapters/wiley.doc

Wiley, D. A. (2008). The Learning Objects Literature. In J. M. Spector, M. D. Merrill, J. V. Merriënboer, & M. P. Driscoll, Handbook of Research in Educational Communications and Technology (3a, p. 345–354). New York: Taylor & Francis Group.

Wiley, D., Waters, S., Dawson, D., Lambert, B., Barclay, M., Wade, D., & Nelson, L. (2004). Overcoming the Limitations of Learning Objects. Journal of Educational Multimedia and Hypermedia, 13(4), 507–521.

Zancanaro, A., Todesco, J. L., & Ramos, F. (2015). A bibliometric mapping of open educational resources. doi: 10.19173/irrodl.v16i1.1960

Downloads

Publicado

2020-12-13

Edição

Secção

Artículos / Articles

Como Citar

Uso de repositórios de recursos educacionais abertos nas práticas pedagógicas: uma revisão sistemática. (2020). Revista Latinoamericana De Tecnología Educativa - RELATEC, 19(2), 115-133. https://doi.org/10.17398/1695-288X.19.2.115

Artigos Similares

1-10 de 503

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>